O ano lectivo começou normalmente no agrupamento de escolas Damião de Góis que resultou da fusão da escola Pêro de Alenquer com a secundária Damião de Góis, reunindo 2.500 alunos.
O processo de fusão, num mega agrupamento, das duas escolas, foi contestado pela autarquia e professores.
Por unanimidade, os autarcas eleitos para a Câmara e vereação de Alenquer, decidiram colocar uma providencia cautelar em Tribunal de se que aguarda o desfecho.
Jorge Riso adianta que sobre o processo de fusão da escola Pêro de Alenquer com a Escola Secundária Damião pende a decisão da justiça, com a providência cautelar colocada pela autarquia.
Jorge Riso garante que não é contra a fusão, mas sim “contra a forma como a fusão foi feita”.
Uma situação sublinhada pelo vereador José Manuel Catarino, da CDU, para quem “está criada instabilidade e discriminação em relação aos alunos e professores do resto do concelho de Alenquer”.
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